A presidente Dilma Rousseff instruiu sua equipe a fazer cálculos e cenários para elevar o benefício do Bolsa Família
A presidente Dilma Rousseff avalia reajustar o programa Bolsa Família antes de deixar o gabinete presidencial, caso o processo de impeachment seja aprovado pelo Senado Federal.
A coluna Painel, da Folha de S. Paulo, destaca que a medida foi discutida na segunda-feira 25) durante a reunião da petista com os movimentos sociais de apoio ao governo, que cobraram o anúncio.
Líderes dessas entidades acreditam que o aumento irá agradar a base do PT e tiraria “o doce da boca de Michel Temer”, que tem prometido elevar o valor do benefício ao assumir o governo.
A publicação refere que o governo já programava o reajuste, mas só no segundo semestre.
A presidente se reuniu com CUT, MST e MTST nesta semana mas não confirmou a decisão, porém, Dilma instruiu sua equipe a fazer cálculos e cenários para elevar o benefício. Entre os desenhos avaliados, está o reajuste “global” de R$ 1 bilhão.
A Folha destaca que o governo planejava decretar o aumento apenas depois da revisão da meta de superavit para não transmitir a imagem de populismo fiscal.
Líderes dessas entidades acreditam que o aumento irá agradar a base do PT e tiraria “o doce da boca de Michel Temer”, que tem prometido elevar o valor do benefício ao assumir o governo.
A publicação refere que o governo já programava o reajuste, mas só no segundo semestre.
A presidente se reuniu com CUT, MST e MTST nesta semana mas não confirmou a decisão, porém, Dilma instruiu sua equipe a fazer cálculos e cenários para elevar o benefício. Entre os desenhos avaliados, está o reajuste “global” de R$ 1 bilhão.
A Folha destaca que o governo planejava decretar o aumento apenas depois da revisão da meta de superavit para não transmitir a imagem de populismo fiscal.
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